Case: Construção de Marca em Clínica Médica

Olá Doutor, tudo bem?

Hoje vim bater um papo com você sobre o assunto que é de seu interesse: a sua marca.

Claro que você quer ter uma agenda lotada e um consultório próspero, mas eu já adianto que se você não focar os seus esforços na construção de sua marca, obter tudo isso será bem difícil.

No passado, eu tive que lidar com uma situação que pode servir de exemplo.

A história é aconteceu em uma clínica médica do interior de São Paulo, na qual, fui chamado para fazer a consultoria de marketing médico.

Nela, mostrarei como a construção de marca em clínica médica é fundamental.

Um case meu que servirá para você!

Logo quando eu comecei, um dos meus primeiros clientes era uma clínica no interior de São Paulo. Era uma clínica muito grande mesmo, situada no polo industrial da cidade, ou seja, ela estava sempre muito cheia.

Assista ao vídeo abaixo sobre esse case

Quando contrataram a minha consultoria, eu não entendi muito bem a necessidade, mas logo eu percebi …

A clínica era multidisciplinar, e a maioria dos pacientes que chegavam ali eram indicados pelas empresas que mantinha convênio médico com ela.

Então, quando o paciente se machucava, se sentia mal ou precisava de instrução médica, as empresas conveniadas indicavam o local, por isso, a rotatividade era bem grande.

No momento que eu comecei a minha análise, percebi que 85% dos pacientes vinham das indicações dessas empresas. Os particulares não chegavam a 5%.

O engraçado, foi descobrir por meio de pesquisas qualitativas, que os pacientes não sabiam sequer o nome da clínica, porque na cabeça deles era um atendimento da “clínica da firma”.

Logo, eles não indicavam a clínica para outras pessoas e muito menos, pensavam nela quando algo acontecia com ele fora do ambiente de trabalho.

O primeiro passo foi entender o que estava acontecendo!

A clínica em si tinha o objetivo de atrair seus clientes de modo particular, porque sabemos que apesar de positivas, essas parcerias com empresas são de um ticket muito baixo.

Em outras palavras, o percentual de ganho da clínica era baixíssimo em cada atendimento.

O que fizemos para mudar?

O primeiro passo foi mesmo fazer com que os pacientes tivessem ciência de que a clínica tinha um nome e uma gama de serviços disponíveis para qualquer um, seja de empresa ou não.

Eu achava bem engraçado quando perguntávamos sobre a clínica e eles diziam estar ali por ser a “clínica da firma”.

Por isso, nós fizemos uma coisa obvia: divulgar e propagandear a marca da clínica para os atuais clientes (pacientes) que já frequentavam o local todos os dias.

Iniciamos um trabalho de conscientização bem básico, com papelaria. Desde cartões e folhetos, mas principalmente, material informativo sobre as patologias e especialidades atendidas.

Depois, colocamos atendentes no pós-atendimento da consulta para medir o nível de satisfação e também, para informar que aquela parceria se estendia a seus familiares. Por ele já ser conveniado, seus familiares tinham descontos especiais.

O que fizemos mesmo foi um trabalho de branding, criamos a construção de uma marca e começamos a colher os frutos 6 meses depois.

Passamos de 5% a 8% de clientes particulares e depois de um ano, 16%. Uma marca muito boa.

Quando falamos em construção de marca, geralmente o leigo acredita que se trata de fazer logotipo ou slogan, mas não é só isso.

Construir uma marca significa principalmente aplicar estratégias fortes o bastante para ser lembrado pelos clientes.

Quem não é lembrado não é procurado.

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Moral da história

Saiba que você perde muito quando você não consegue conscientizar seus pacientes sobre os serviços oferecidos pela sua clínica.

Quando você não constrói uma marca forte você não desperta a lembrança dos pacientes.

Os pacientes que já estão clinicando com você são os seus melhores divulgadores. São eles que propagam a sua marca para amigos e familiares.

Mas para isso, os pacientes precisam saber quais serviços a clínica tem para oferecer, as modalidades, convênios e todas as informações que ajudem o paciente tomar decisões.

Você verá que com uma atitude aparentemente simples como a do exemplo de hoje, novos pacientes sempre chegarão.

Obrigado Doutor e espero que tenha gostado!

Vitor Jaci – Especialista em Marketing Médico

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